MENU

Sindclubes elege nova direção; posse será em novembro

O Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Recreativas, Assistenciais, de Lazer e Desportos de Brasília (Sindclubes) empossará a sua nova diretoria em novembro. A presidência do sindicato irá continuar com Pedro Viana Peres, que conquistou a reeleição, com praticamente 100% dos votos válidos. Houve um voto nulo e quatro brancos apenas. A eleição aconteceu nos dias 20 […]

Publicado: 23 Outubro, 2015 - 11h49

Escrito por: Jean Maciel

Jean Maciel
notice

O Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Recreativas, Assistenciais, de Lazer e Desportos de Brasília (Sindclubes) empossará a sua nova diretoria em novembro. A presidência do sindicato irá continuar com Pedro Viana Peres, que conquistou a reeleição, com praticamente 100% dos votos válidos. Houve um voto nulo e quatro brancos apenas.

A eleição aconteceu nos dias 20 e 21 de outubro e, mesmo com eleição de chapa única, conseguiu contabilizar votos de 81% dos filiados no sindicato. “A presença em peso dos sindicalizados e a votação massiva a favor da chapa representa não só aprovação ao trabalho desenvolvido pela gestão que se encerra como confiança na direção para as lutas futuras”, elogia Julimar Roberto, secretário de Finanças da CUT Brasília e dirigente sindical comerciário.

Apesar disso, a nova gestão contará com uma taxa de renovação de mais de um terço de componentes da diretoria, o que é importante para dar sangue novo, oxigenando o sindicato.

O Sindclubes representa uma variedade enorme de categorias, já que sua alçada se estende a todos os clubes de Brasília. Ou seja, todos os funcionários que trabalham em clubes são representados pelo sindicato. São trabalhadores responsá veis pela limpeza e segurança, enfermeiros, engenheiros, advogados, e demais funcionários do clube.

A pauta da nova gestão será o fortalecimento do sindicato, o aumento do diálogo com as bases e a expansão da representação, explica o tesoureiro, Josanir Rocha da Silva. Mas o que já preocupa é a data-base da categoria em 1º de maio: “Estamos em uma situação de crise no país, o que dificulta avanços na mesa de negociação. Nós vemos uma conjuntura muito difícil. Vamos ter que passar essas informações ao trabalhador de forma bem detalhada durante a campanha salarial e organizar bem a categoria e luta. Vai ser um grande desafio”.

Fonte: CUT Brasília