A nova direção do Sindclubes, entidade laboral que representa os trabalhadores de clubes e associações recreativas do Distrito Federal, foi empossada em evento realizado no Recanto Atalaia (Ponte Alta) na manhã desta segunda-feira (23). A nova direção, eleita com ampla participação da categoria no processo eleitoral (73% dos trabalhadores votaram no pleito) e aprovação de […]
A nova direção do Sindclubes, entidade laboral que representa os trabalhadores de clubes e associações recreativas do Distrito Federal, foi empossada em evento realizado no Recanto Atalaia (Ponte Alta) na manhã desta segunda-feira (23).
A nova direção, eleita com ampla participação da categoria no processo eleitoral (73% dos trabalhadores votaram no pleito) e aprovação de quase a totalidade dos votantes, possui como destaque a renovação e participação de mulheres.
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Em sua fala, Pedro Viana, destacou as conquistas nos 21 anos de existência do SindiClubes, iniciadas com desvinculação da categoria do Senalba e criação de uma entidade que passou a representar especificamente a luta por condições sociais mais dignas para os trabalhadores nos clubes do DF. Pedro também reforçou a importância da chegada de novos trabalhadores dos clubes sociais de Brasília para renovar e fortalecer a direção composta por 30 dirigentes.
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“Parabéns aos companheiros e companheiras empossados na direção do Sindclubes e contem com o apoio da CUT e suas entidades filiadas nas lutas em defesa da categoria”, discursou Rodrigo Britto.
Desafios
O Sindclubes representa uma variedade enorme de categorias, já que sua alçada se estende a todos os clubes de Brasília. Ou seja, todos os funcionários que trabalham em clubes são representados pelo sindicato. São trabalhadores responsá veis pela limpeza e segurança, enfermeiros, engenheiros, advogados, e demais funcionários do clube.
A pauta da nova gestão será o fortalecimento do sindicato, o aumento do diálogo com as bases e a expansão da representação, explica o tesoureiro, Josanir Rocha da Silva. Mas o que já preocupa é a data-base da categoria em 1º de maio: “Estamos em uma situação de crise no país, o que dificulta avanços na mesa de negociação. Nós vemos uma conjuntura muito difícil. Vamos ter que passar essas informações ao trabalhador de forma bem detalhada durante a campanha salarial e organizar bem a categoria e luta. Vai ser um grande desafio”.
Fonte: CUT Brasília