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Pressão popular é essencial para aprovar Renda Básica Emergencial no Senado

O Senado Federal vota nesta segunda-feira 30 projeto que implementa Renda Básica Emergencial (PL 9.236/2017 na Câmara) para trabalhadores informais, que tiveram seus rendimentos comprometidos com os desdobramentos causados pelo coronavírus. A sessão será remota e está prevista para 16h. Para garantir a aprovação da proposta, a CUT-DF e outras organizações da sociedade civil orientam […]

Publicado: 30 Março, 2020 - 10h40

Escrito por: Vanessa Galassi

Vanessa Galassi
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O Senado Federal vota nesta segunda-feira 30 projeto que implementa Renda Básica Emergencial (PL 9.236/2017 na Câmara) para trabalhadores informais, que tiveram seus rendimentos comprometidos com os desdobramentos causados pelo coronavírus. A sessão será remota e está prevista para 16h. Para garantir a aprovação da proposta, a CUT-DF e outras organizações da sociedade civil orientam que a população pressione os senadores.

“Temos que pressionar todos os senadores para que essa proposta seja aprovada. As pessoas precisam comer, precisam ter ao menos o mínimo para sobreviver. Vamos ligar, mandar email, mensagens nas redes sociais, postar materiais nas nossas próprias redes”, orienta o presidente da CUT-DF, Rodrigo Rodrigues.

A proposta de Renda Básica Emergencial nasceu no fórum das centrais sindicais. Após uma série de conversas com parlamentares, a proposta começou a tramitar e foi aprovada na Câmara dos Deputados no último dia 26 de março.

>> Pressão da CUT e centrais garante renda emergencial para trabalhadores informais

Pela proposta, o auxílio emergencial é de R$ 600 por pessoa adulta sem emprego formal e R$ 1.200 para mães solo, por três meses. O benefício será limitado a duas pessoas por família que tenha renda de até 3 salários mínimos mensais. Pessoas que recebem o Bolsa Família têm direito ao auxílio. Entretanto, a renda emergencial não poderá ser paga a quem receber outros benefícios previdenciários ou assistenciais.

>> Sérgio Nobre: Renda mínima emergencial é uma vitória da CUT e fórum das centrais

Uma campanha nacional, com a participação da CUT e mais de 120 organizações da sociedade civil foi construída para implementar o auxílio emergencial. No site Renda Básica Que Queremos, as organizações falam da importância do projeto e alertam que é imprenscindível a pressão da sociedade sobre os senadores não só para aprovar, mas para melhorar a proposta. A ideia é ampliar o tempo de vigência do benefício de 3 para 6 meses e incluir todos os adultos com renda familiar de até 3 salários mínimos por mês, inclusive os que tenham emprego formal. “Em uma família de 5 pessoas, isso significa uma renda de R$1.500 no mês, suficiente para reduzir a necessidade de exposição aos riscos da pandemia e repor parte do que os trabalhadores vão perder com a crise”, afirma nota técnica do grupo.

Veja aqui requisitos e a forma de pagamento do projeto sobre a Renda Básica Emergencial que está no Senado.

Pressão total

Veja abaixo os contatos dos senadores do DF e de todos os estados, além dos contatos do presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

Ligue, mande mensagem. Vamos pressionar!

>> Davi Alcolumbre
Telefone – 3303-6717
sen.davialcolumbre@senado.leg.br
Facebook – @davi.alcolumbre
Instagram – davialcolumbre

>> Izalci Lucas
Telefone – 33036049
sen.izalcilucas@senado.leg.br
Facebook – @izalci
Instagram – izalci

>> Leila Barros
Telefone – 33036427
sen.leilabarros@senado.leg.br
Facebook – @leiladovolei
Intagram – leiladovolei

>> Reguffe
Telefone – 33036355
sen.reguffe@senado.leg.br
Facebook – @reguffeoficial
Instagram – reguffe_oficial

Contatos dos senadores dos outros estados e do presidente do senado em https://www.senado.rendabasica.org.br/

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