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Homenagem a Hugo Chávez traz histórias e ensinamentos do líder bolivariano

Os hinos nacionais do Brasil e da Venezuela marcaram o início da solenidade em homenagem ao comandante Hugo Chávez nesta terça (6) na CUT Brasília. Embaixadores do Irã, Bolívia e Nicarágua, além de muitos admiradores brasileiros estiveram presentes para enaltecer a lembrança do eterno líder bolivariano e mostrar que até hoje ele se mantém vivo, […]

Publicado: 07 Março, 2017 - 14h44

Os hinos nacionais do Brasil e da Venezuela marcaram o início da solenidade em homenagem ao comandante Hugo Chávez nesta terça (6) na CUT Brasília. Embaixadores do Irã, Bolívia e Nicarágua, além de muitos admiradores brasileiros estiveram presentes para enaltecer a lembrança do eterno líder bolivariano e mostrar que até hoje ele se mantém vivo, não só como a pessoa que era, mas com as ideias revolucionárias de desenvolvimento social em seu país.

O secretário de política social da CUT Brasília, Yuri Soares, destacou a necessidade de termos a mesma fibra que Hugo Chavez. “É preciso que neste momento de retrocesso em nosso país, tenhamos essa garra para manter a unidade dos povos. Só assim poderemos ver um fundo de esperança”, declarou.

Durante a conferência, os jornalistas Carlos Alberto Almeida e Francisco das Chagas Leite Filho trouxeram as histórias que viveram ao lado do comandante. “A grande receita de Chavez era nunca parar a mobilização. Uma das táticas do seu governo foi combater os abusos midiáticos”, afirmou Leite Filho.

Os jornalistas destacaram que, a forma que Chavez encontrou de se aproximar do povo e não deixar a mídia manipular as informações foi através da criação de um perfil no twitter, onde ele mesmo escrevia e se comunicava de forma mais aberta e também da rede Telesur, que exibia seus discursos e de outros líderes latino americanos.

Para Carlos, não tem como não se emocionar ao falar de Hugo Chávez. “Homens como ele florescem, não morrem. O legado dele é tão necessário que a América Latina não se libertará se não tiver o Plano Pátria. Isso é fundamental pois, foi com ele, que se construiu as bases do a Venezuela se tornou, tanto em estrutura econômica e política, quanto educacional. Vale destacar que os movimentos precisam do Estado”, declarou.

E como não poderia faltar, a homenagem foi também marcada pela alegria das músicas venezuelanas, com a artista Damelis Castelo e o repentista  Xico que, por meio de rimas, criticou o golpe que o Brasil está vivendo.

“O que marcou, e que até hoje marca, para nós é o vigor, a vigência e atualidade do seu pensamento. Unidade, unidade e unidade, dizia ele em suas falas”, finalizou Leite Filho.

Fonte: CUT Brasília