Escrito por: Sindicato dos Bancários de Brasília
A assinatura dos documentos está prevista para ocorrer nesta sexta-feira (2), em São Paulo.
As bancárias e os bancários de Brasília aprovaram em assembleia realizada pelo Sindicato nesta quarta e quinta as propostas da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), do Banco do Brasil e da Caixa. Participaram 12.551 trabalhadoras e trabalhadores pelo sistema virtual de votação.
No Banco do Brasil, a nova Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e o acordo específico, ambos com vigência de dois anos (2022/2024), foram aprovados com 62,85% dos votos.
Já na Caixa, tanto a proposta da Fenaban quanto a específica foram aprovadas por 58,58% dos empregados que participaram da votação.
Entre os bancários do BRB e do Bradesco, Santander, Itaú e demais bancos privados, a nova CCT foi aprovada por 56,36% dos votos.
A assinatura dos documentos está prevista para ocorrer nesta sexta-feira (2), em São Paulo.
“Quero parabenizar a todos que participaram das assembleias e de todas as etapas anteriores à aprovação dos acordos. A qualidade e quantidade das interações atestam o compromisso dos bancários com a democracia e deixam claro o quanto ela é fundamental à permanência e ampliação dos direitos”, comemora o presidente do Sindicato, Kleytton Morais, que também é integrante do Comando Nacional.
“No momento em que comemoramos 30 anos da nossa Convenção Coletiva de Trabalho, aprovamos mais um importante acordo, atestando valores de que nos orgulhamos imensamente: preservamos todos e ampliamos direitos, avançando em pautas historicamente reivindicadas pela categoria, que são o compromisso da negociação das metas e dos mecanismos e métodos de cobrança utilizados pelo setor, e ainda avançamos no compromisso do setor em relação ao repúdio ao crime do assédio sexual”, enumerou o dirigente sindical, acrescentando que “também reiteramos a importância da mesa única, instrumento fundamental à preservação dos direitos”.
Kleytton finaliza assegurando que “o Sindicato continuará firme na luta e vigilância dos direitos”.